SOBRE O DESENVOLVIMENTO DO PROJETO DO LIVRO DIGITAL

Promessa é dívida. Prometi contar algumas peculiaridades do projeto do nosso digital de imagens.
Acompanhem- nos nesta experiência que vem sendo muito gratificante.


 A princípio, o grupo formado, contava com nº maior de interessados. Por questões pessoais, alguns foram desistindo e outros novos foram se integrando ao grupo inicial.
Um dos impasses foi decidir como poderíamos incluir o olhar da criança na história juntamente com o olhar do adulto na construção de uma mesma imagem. Foi preciso que pensássemos a criança, ou a buscássemos no nosso entorno. Fomos a campo. Filhos, sobrinhos, netos e companheirinhos deixaram impressões nas imagens como construtores ou indicadores de referências – impressões de fato ou simuladas. Foi gratificante para ambos – adultos e crianças. Os primeiros pelo desafio de experimentar a arte da ilustração. Os segundos pela brincadeira de fazer arte e contar história ao mesmo tempo e se descobrirem capazes.

Algumas histórias não saíram do repertório de histórias infantis; foram criadas pelos autores de imagem que experimentaram escrevê-las ou adaptá-las. É o caso da história que empresta o nome ao livro: O Rei que Comia Letras.

Acompanhem o blog. Logo, mais particularidades.

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