Preparando saida para a 23ª Bienal do Livro



A 23ª Bienal Internacional do Livro, em São Paulo, abre neste final de semana.
E estou aprontando mala para aportar por lá no dia 25.
Somos um grupo bem representativo: 02 escritoras, 01 ilustradora e 01 escritora ilustradora, saindo no mesmo voo.
Os lançamentos irão acontecer no dia 27, em horários e locais diferentes.
Estamos na reta final para acomodar livros, folders, originais, mais livros, mais originais, folhetos, portfólios, livros e livros.
Falei em roupas, calçados, artigos pessoais? Ah, sim, também irão, apertados entre os livros, os originais, e óbvio, entre os livros dos lançamentos.
Reforço o convite para quem estiver por lá e quiser dar um abraço na gente.
 
 


 

QUE BICHO É ESSE?


 
O  Histórias que Pintam vem recomendar a visita à Exposição de Cerâmica QUE BICHO ESSE?,
que tem abertura no próximo dia 19 de agosto.
  Acompanhei o desenvolvimento do projeto através da ceramista Yara Nascimento. Uma proposta de trabalho inventivo e audacioso. Um tributo às estranhezas. Àquilo que é diferente, mas que pode suscitar um mundo de possibilidades.

O texto da Yara que está lá na mostra junto à sua criação, relata um pouco do que foi o processo.





ZECASTU

 
Depois de alguns momentos convivendo com a aflição do imediatismo, aceitei o desafio.  

Peguei o barro, amassei aquela massa disforme, a princípio movida pela falta de direcionamento. Do que buscava, ainda não sabia. O que encontraria, muito menos.

De repente, a dupla entrega. Como em tantas vezes, a harmonia entre a massa e as mãos apontou o caminho. Deixei-me  levar pela aventura  do desconhecido. E foi então que percebi o nascer do sonho. Permitido. Alcançável.

Consegui afastar o não e me aproximar do talvez e então da concretização do sonho. Primeiro  delineou-se a forma –  tosca e primitiva. Logo, a  forma  maleável sujeitou-se, abrandou-se.

Então ele nascia, batizado ZECASTU. 

Definitivo, enfrentou a temperatura extrema do forno. Depois, esmaltado, venceu o RAKU, o fogo intenso e brilhante. Tornou-se  a realidade que é.

ZECASTU. Ze de zebra, com a sutileza das listras em preto e branco construindo o corpo elegante.

 Cas de castor, avançando para além do corpo zebrado, num rabo de matizes acinzentados.

E Tu de tucano, revelando a pomposidade no  longo bico, numa combinação bonita do amarelo e laranja.

A arte não pede licença. A arte é plena de possibilidades.

Hoje meu animal é minha criação – é triato, tríplice, trindade.

  Yara Nascimento

 

 

UM ENCONTRO DAS ARTES

 
 
O encontro proporcionado pela MINIARTE 2014, projeto artístico de Clara Pechanski, esteve brilhante.
 
Muitos artistas e gente ligada às artes visuais encontrava-se por lá.
 
Todos compartilhando do sucesso que foi a abertura.
 
 




 Meu trabalho - o 2º no alto
 
 
 
 
Com amigas Helô e Cibele


Exposição MINIARTE - 2014



    A MINIARTE 2014, que inaugura sua exposição no sábado, dia 09 de agosto, na Galeria Duque, está focada na temática IDEAL.

 São trabalhos de arte visual, em qualquer técnica artística, de pequeno formato - 18 por 18 cm.
  
Venho, ultimamente, me interessando por fotografia. Minha escolha recaiu sobre duas fotos tiradas em Porto de Galinhas, em julho do ano passado.
  
No Picasa, experimentei alguns filtros sobre as fotos até chegar a um resultado interessante. As cores, e principalmente a intensidade de luz sobre as águas, deram um valor de arte à fotografia.

Venho experimentando e manipulando imagens desta forma. É apaixonante.
 Por fim, resolvi combinar as duas fotos, dispondo uma sobre a outra e o efeito ficou muito bom.

 Então inseri na combinação a figura da deusa do sol, dando o conteúdo narrativo à foto.

Os caiaques buscam as águas. Elas oferecem perigo. E a deusa está ali alerta para proteção daquele que se aventura nos mares. IDEAL de vida, de aventura, de sonhos.





                                                                                        Jacira Fagundes - 2014
                                              Sob a proteção da deusa
 

DESVIO

  Desvio Sim, essa é a vontade, pegar um desvio. O ano correu, essa é a verdade. E eu segui naquele mesmo passo do ano passado. Agora não, S...