Foram-se as férias.
“O QUADRO NA PAREDE”
- o infantojuvenil anunciado aos leitores, chega a seu final.
Nova fase (meio complicada) - o caminho da publicação e a busca de uma editora.
Mas tenho fé, o escritor sempre tem fé. Alice, a protagonista, também.
Para dar “água na boca” aos que aguardam o livro, vai aí um trechinho.
"Mas não dormi logo. Fiquei quietinha olhando o escuro e de repente, me vi sentada numa cadeira de braços ao lado de mamãe, numa sala muito estranha. Era uma sala pequena e escura, tinha uma única janela que se encontrava fechada; eram bem poucos os móveis e um monte de imagens de santos de diversos tamanhos estavam voltados para nós numa espécie de oratório. Também havia imagens de pássaros, pombas especialmente, e até uma coruja enorme de madeira entalhada. A peça cheirava a vela e incenso. Na ponta da mesa, uma mulher baixinha de turbante azul e roxo nos aguardava enrolada num xale dourado que ia até os pés. Mamãe me falou que era a sacerdotisa."
“O QUADRO NA PAREDE”
- o infantojuvenil anunciado aos leitores, chega a seu final.
Nova fase (meio complicada) - o caminho da publicação e a busca de uma editora.
Mas tenho fé, o escritor sempre tem fé. Alice, a protagonista, também.
Para dar “água na boca” aos que aguardam o livro, vai aí um trechinho.
"Mas não dormi logo. Fiquei quietinha olhando o escuro e de repente, me vi sentada numa cadeira de braços ao lado de mamãe, numa sala muito estranha. Era uma sala pequena e escura, tinha uma única janela que se encontrava fechada; eram bem poucos os móveis e um monte de imagens de santos de diversos tamanhos estavam voltados para nós numa espécie de oratório. Também havia imagens de pássaros, pombas especialmente, e até uma coruja enorme de madeira entalhada. A peça cheirava a vela e incenso. Na ponta da mesa, uma mulher baixinha de turbante azul e roxo nos aguardava enrolada num xale dourado que ia até os pés. Mamãe me falou que era a sacerdotisa."
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